Não deixe que o medo impeça sua felicidade

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 Distinguir a diferença entre medo real e imaginário é uma atitude assertiva

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Por Luciana Kotaka

Quem não conhece essa sensação, um frio na barriga, uma angústia, o receio de seguir em frente e não dar conta, o medo de errar e se arrepender? Com certeza todos nós já passamos por situações semelhantes, mas porque será que essa simples palavra já nos deixa apavorados?

Medo segundo a Wikipédia é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente.

O medo é provocado pelas reações físicas sendo iniciado com descarga de adrenalina no nosso corpo causando aceleração cardíaca e tremores. Pode provocar atenção exagerada a tudo que ocorre ao redor, depressão, pânico, etc. Medo é uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do estresse (adrenalina, cortisol) preparando o indivíduo para lutar ou fugir.

O medo é uma reação normal que todo ser humano já sentiu mesmo que não seja agradável, essa sensação pode ser positiva em nossas vidas. Quando temos medo cuidamos para que não ocorram situações que seriam desagradáveis como, por exemplo, cuidar ao atravessar uma avenida, fechar a porta do carro ao fazer comprar em um supermercado, desta forma pode interpretar o medo como forma de proteção, ao nosso bem estar físico, psicológico e material.

Mas nunca paramos para avaliar como essa sensação nos é útil, e nos prendemos somente a s situações que nos é extremamente desagradável. Essa situação de nos prendermos somente pensando no lado negativo acaba por muitas vezes nos impedindo de conquistar novas experiências, viver momentos agradáveis e alcançar o sucesso.

Isso porque algumas pessoas permitem que o medo a paralisem, sentindo-se impotentes para seguir em frente testando a capacidade de adaptação e melhorar a qualidade profissional e pessoal. É preciso que fique bem claro que a única pessoa capaz de se deter é você mesmo, assim como mudar o que lhe incomoda.

É muito mais fácil colocar o problema no outro, achando que o parceiro não gostaria que assumisse um novo cargo na empresa, ou que utilize algumas desculpas que a impeçam de tentar um novo negócio, pois assim continuará na zona de conforto, dominada pelo medo do novo.

Desta forma podemos concluir o quanto é importante avaliarmos o que sentimos, saber achar quais são os desdobramentos que esse sentimento pode nos levar, para que se evite perder oportunidades ou mesmo que possa se proteger. O autoconhecimento é fundamental não só em relação a esse aspecto como em todos os outros de nossa vida, seja no trabalho, em casa, com os filhos, com a família.

Oportunizar conhecer quais são seus limites, a hora de prosseguir, de parar, se comunicar de forma assertiva, se relacionar com o outro com tranquilidade e segurança, são tantos os benefícios que pode desenvolver a partir do momento que se permite mudar.

 

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