Quando casamos levamos junto toda nossa vivência anterior, dificuldades pessoais e limitações.
Em algum momento, o casamento para de ser fonte contínua de prazer e surgem os obstáculos, que podem dar início ao declínio de toda felicidade. Quando casamos levamos junto toda nossa vivência anterior, dificuldades pessoais e limitações. Desta forma, todo referencial e todas as dificuldades que cada um traz consigo, são somadas as do parceiro.
Nesse momento, fica claro para os dois o quanto as diferenças são maiores do que imaginadas e quanto será necessário jogo de cintura, tolerância e compreensão de ambas as partes.
O ideal é que possamos vivenciar esse processo como um luto, sendo desaconselhável sair de uma relação e já entrar em outra.
Porém, as estatísticas nos revelam que uma grande parcela da população não consegue resolver esses conflitos, optando pela dissolução do casamento. O importante é que, se o casal optar pela separação, cada um reflita sobre todo o processo vivenciado para que possam amadurecer a partir dessa experiência. Assim será possível evoluir como pessoa, melhorando a qualidade de vida e repensando comportamentos, para que, no futuro, possa entrar em um novo relacionamento mais preparado.
O ideal é que possamos vivenciar esse processo como um luto, sendo desaconselhável sair de uma relação e já entrar em outra. Quando isso ocorre, há um risco muito grande de se levar para a próxima união os mesmos problemas e aí só estará mudando de parceiro, mas a situação que pode ter sido um dos impeditivos para um casamento saudável permanece.
É importante que se tenha claro que um fator que favorece um relacionamento de sucesso é a capacidade de enfrentar a vida sozinho. Vivenciar esse momento de reconstrução e de avaliação de crenças e valores é fundamental para escolher um parceiro mais compatível com seus desejos.